A Chery antecipará as férias coletivas dos trabalhadores de sua fábrica localizada em Jacareí (SP), que vai parar por 20 dias, a partir do dia 17 de agosto até 5 de setembro, conforme comunicado divulgado na segunda-feira, 3. A montadora, que não especifica quantos funcionários ficarão em casa, informa que acompanha as principais empresas do setor e que a medida foi adotada para adequar o volume de produção à demanda do mercado.
“Desta forma, a Chery se mantém atuante no cenário nacional e continua seus planos de expansão no Brasil, sem impactar o atual quadro de colaboradores”, informa a nota.
O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região estima que 300 dos 470 trabalhadores da unidade deverão entrar em férias na Chery. “A empresa também está passando por um período de adaptação da linha de produção para a chegada do novo QQ”, disse Guirá Borba Guimarães, diretor do sindicato na empresa.
A fábrica, que abriu as portas há um ano (leia aqui), gerou cerca de 500 empregos no ano passado e iniciou a produção comercial em fevereiro de 2015, com a montagem do modelo Celer, nas versões hatch e sedã.
Recentemente, a montadora anunciou que investirá R$ 100 milhões para produzir seu terceiro modelo na unidade brasileira, o SUV Tiggo (leia aqui).
Conte-nos o que pensa e deixe seu comentário abaixo
Os comentários serão publicados após análise. Este espaço é destinado aos comentários de leitores sobre reportagens e artigos publicados no Portal Automotive Business. Não é o fórum adequado para o esclarecimento de dúvidas técnicas ou comerciais. Não são aceitos textos que contenham ofensas ou palavras chulas. Também serão excluídos currículos, pedidos de emprego ou comentários que configurem ações comerciais ou publicitárias, incluindo números de telefone ou outras formas de contato.
RECEBA POR E-MAIL A NEWSLETTER AUTOMOTIVE BUSINESS
Para receber todos os dias as notícias mais importantes do setor automotivo nacional e internacional, sem nenhum custo, basta inserir seu e-mail no campo abaixo
Sindicato acusa empresa de esconder número real de demitidos, que envolve fornecedores que trabalham dentro da fábrica e empresas satélites
PEDRO KUTNEY, AB