O etanol brasileiro poderá, no médio prazo, abastecer o mercado da Flórida e da costa leste norte-americana, de acordo com o presidente da Cosan, Marcos Lutz. Segundo ele, a Flórida está mais perto do Brasil do que a região de produção de etanol de milho dos Estados Unidos, que fica no centro-oeste do país, o que daria ao Brasil vantagem competitiva. Essa competitividade já foi beneficiada com o fim do imposto de importação sobre o álcool combustível nos Estados Unidos, eliminada em 31 de dezembro passado.
Lutz ressalta, contudo, que o maior ganho com o fim do imposto foi a abertura para a indústria mundial de biocombustível: “O comércio mundial ficará mais afinado e tanto as importações como as exportações de etanol dos Estados Unidos irão aumentar”, explica. Segundo o executivo, hoje a Raízen tem clientes cativos de longo prazo para quem exporta etanol para fins químicos e alimentares.
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PEDRO KUTNEY, AB