Treinamento on-line no mercado de transportes traz resultado? - por *Paulo Santarlacci
Há alguns anos, pensar em treinamento on-line não fazia parte da realidade da maior parte das empresas do mercado.
Faz apenas 12 anos que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) foi sancionado e o Governo Federal já patrocina uma revisão geral. Na realidade, há quase 300 projetos de modificações tramitando de forma mais adiantada no Congresso, sem contar outras 1.600 propostas, a maioria estapafúrdias, que serão descartadas nas comissões de análises. Mas, o governo quer aprovar várias mudanças até o fim do ano, algumas controvertidas, ainda sem fazer valer na plenitude o atual CTB, especialmente o viés educativo. Um erro grave seria vincular as multas a índices inflacionários. O Brasil se livrou da terrível, viciante correção monetária e nem mesmo os valores constantes no imposto de renda são atualizados. Não há justificativa para recriar a indexação: se existe defasagem, que se enviem projetos periódicos aos legisladores, como em qualquer país sério. Se for para corrigir distorções, o sistema de pontuação precisa ser, de fato, revisto. Países que utilizam esse sistema só consideram as faltas graves, a fim de evitar desmoralizar o instituto. Aqui, infrações leves e administrativas são pontuadas, e os motoristas nunca recebem a pena simples de advertência prevista no CTB. A escala atual de 20 pontos apressa o recolhimento (ainda envolto em dúvidas jurídicas) das carteiras de habilitação e estimula a transferência de pontuação. No início, havia apenas simples solidariedade entre as pessoas, porém surgiu a prática de “comercialização” de pontos. Em cidades como São Paulo, motoristas (inclusive de outras cidades e estados) ganham multas e pontos se desobedecerem ao rodízio municipal, sem uma única placa nas ruas explicando o sistema. Tornou-se um mostrengo para administrar, por manipular volume 12 vezes maior de apreensões que o Rio de Janeiro, onde não há rodízio. Uma das propostas ridículas é obrigar os motoristas a fazer transferência de pontos em juízo, com testemunhas, em vez da simples comunicação por escrito atual. Punir de forma desproporcional quem dirige e fala ao telefone também merece avaliação. Sanção deve haver, mas igualar as consequências a dirigir embriagado agride o bom senso. Só nos EUA falam-se bilhões de minutos por mês, numa frota de 240 milhões de veículos e apenas alguns estados obrigam o uso de sistema viva-voz. Lá é dez vezes mais seguro dirigir do que aqui e as pesquisas inconclusivas sobre potencial de risco do telefone frente a outras distrações. Só no início deste ano a Califórnia proibiu escrever e enviar textos pelo celular com o carro em movimento. De outro lado, faz sentido retirar a presunção de risco prevista no CTB em certos tipos de transgressões. Quem participa de corridas clandestinas ou dirige com alto teor de álcool no sangue, sem se envolver em acidentes, tem punição relativamente branda. A conduta em si é criminosa e isso deveria estar claro no código. Chegou a hora de saber se os parlamentares estão preocupados, realmente, com a segurança de trânsito. A proposta é de permitir a circulação de motocicletas entre as fileiras de carros apenas com o trânsito parado e, no máximo, a 30 km/h. A restrição total existiu no CTB atual, mas foi vetada, em 1997, ao passar pela sanção presidencial. RODA VIVA CADA mês que passa o mercado brasileiro vai se recuperando. Fechados os números de julho (terceiro melhor mês da série histórica), no acumulado dos sete meses há crescimento de 2,4% em relação ao ano recorde de 2008. Alguns já apostam que o país vai ultrapassar a barreira de 3 milhões de unidades em 2009. Indústria voltou a contratar, mas as exportações ainda claudicam. UMA das empresas que contratam é a CAOA/Hyundai, em Anápolis (GO). São 900 funcionários para início da produção do Tucson. Este parou de ser fabricado na Coreia do Sul e terá um substituto inteiramente novo, com outro nome, em 2010. Não se prevê diminuição de preço para o modelo nacionalizado. As primeiras unidades goianas só chegam às lojas em janeiro. FUSION V-6, de 243 cv, forma um conjunto bastante equilibrado graças à tração 4x4 de série. Dirigibilidade é um dos pontos proeminentes, inclusive pela diminuição do diâmetro de giro que facilitou, de fato, as manobras. Por R$ 100.000,00 apresenta ótima relação preço/benefício, bom câmbio automático de 6 marchas e estabilizador de velocidade no volante. INFORMAÇÃOde quem faz levantamentos: só em Brasília há cerca de 700 radares, barreiras eletrônicas e câmaras de semáforos. Empresa brasiliense Robotron, de atuação nacional, foi além: há mais de 8.000 aparelhos de vigilância desses tipos espalhados pelo Brasil. E a rede continua em ampliação, às vezes sem critérios, fora a óbvia arrecadação. IDADE média da frota brasileira de automóveis, comerciais leves e pesados e ônibus atingiu exatos 9 anos, em 2008, segundo estudo do Sindipeças. Estimulante a renovação em relação a 2007, quando a idade era de 9 anos e 5 meses. Em 1985, a média já tinha sido de 8 anos e 10 meses, o que impede comemorar. ____________________________________ fernando@calmon.jor.br 11 de agosto de 2009
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Há alguns anos, pensar em treinamento on-line não fazia parte da realidade da maior parte das empresas do mercado.
Num artigo recente critiquei um cliente que armou um barraco no banco onde eu estava sendo atendido.
As montadoras vão repetir algumas vezes que o custo dos veículos subirá porque o governo...
Na década de 1950 Joseph Wolpe, psiquiatra sul-africano, desenvolveu um método bem sucedido para tratamento de fobias ao combinar técnicas de relaxamento com situações imaginárias de medo experimentadas pelos pacientes. Por exemplo: se o paciente tinha medo de avião, Wolpe iniciava um trabalho de relaxamento profundo. Relaxado, o paciente era convidado a imaginar-se num aeroporto, olhando aviões.
Suportando a idéia, o paciente ia para a fase seguinte, imaginando-se andando em direção ao avião. Depois vendo uma escada em sua frente. Em seguida, imaginava-se subindo a escada. Depois olhando dentro do avião. Em seguida entrando e assim sucessivamente, até chegar à situação imaginária de pânico em que o avião enfrentava turbulências. Segundo o doutor Wolpe, o relaxamento e a tensão se anulavam, acabando com a fobia. O método recebeu o nome de "inibição recíproca" e também "dessensibilização sistemática."
O crescimento econômico acelerado dos últimos meses vem expondo cada vez mais as carências crônicas da infraestrutura nacional. Por exemplo, os problemas de logística, gerados pelas debilidades das rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, malhas viárias urbanas etc. e que causam congestionamentos em cidades, estradas, portos e aeroportos. Há também uma burocracia excessiva com a exigência de documentações desnecessárias. E nossos fretes para exportação e importação são muito mais caros que os padrões internacionais.
Essas ineficiências causam altos custos, além de baixa produtividade e perdas de competitividade para a sociedade e para as empresas. E podem dificultar a continuidade das altas taxas de crescimento.
A Teoria X e a Teoria Y são dois conceitos desenvolvidos por Douglas McGregor e representam conjuntos de suposições antagônicas feitas sobre os trabalhadores e servem de base para muitas outras teorias de como liderar pessoas dentro de uma organização.
Antes de listarmos sucintamente os principais atributos de cada teoria, analisemos dois casos reais:
Em minhas andanças pelos EUA conheci um conceito interessante: a "fábrica de líderes". Meu interlocutor contou que algumas organizações investigavam junto às escolas, clubes e outras entidades, os jovens com potencial para serem líderes. Identificados, eles eram convidados a participar de um processo educacional diferenciado, uma espécie de "fábrica de líderes", de onde sairiam os homens e mulheres que dirigiriam as grandes organizações dos EUA. Achei o máximo.
Talvez haja alguma iniciativa parecida no Brasil, mas não consegui lembrar.
Será a terceira grande onda de investimentos na expansão do setor. A primeira aconteceu a partir dos anos 50, para a instalação da indústria automobilística no País. A segunda trouxe US$ 47 bilhões entre 1994 e 2009, incluindo autopeças.
“Você faz suas escolhas
e suas escolhas fazem você.”
(Steve Beckman)
No mundo corporativo de hoje os profissionais são constantemente colocados à prova mediante dilemas que lhes são apresentados. Por exemplo, o que fazer quando a empresa exige tanto do executivo que ele tem que escolher entre a vida pessoal e a profissional?
Fonte: Fenabrave
Fonte: IHS Markit
Fonte: Anfir
Fonte: Fenabrave
Fonte: Abeifa
Fonte: Abraciclo
Fonte: Fenabrave
Fonte: Automotive Business e IHS Markit
Fonte: Sindipeças
Fonte: Sindipeças
Fonte: B3
Fonte: Anfavea
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Fonte: Fenabrave
Fonte: IHS Markit
Fonte: Anfir
Fonte: Fenabrave
Fonte: Abeifa
Fonte: Abraciclo
Fonte: Fenabrave
Fonte: Automotive Business e IHS Markit
Fonte: Sindipeças
Fonte: Sindipeças
Fonte: B3
Fonte: Anfavea