Treinamento on-line no mercado de transportes traz resultado? - por *Paulo Santarlacci
Há alguns anos, pensar em treinamento on-line não fazia parte da realidade da maior parte das empresas do mercado.
O ranking de vendas do primeiro semestre indicou que enquanto os líderes se consolidam, alguns modelos conseguiram galgar posições intermediárias em razão de novidades apresentadas. Analisando com atenção o segmento mais importante, os compactos, conclui-se que, sem a ajuda do Voyage, o Gol sozinho não consegue mais vencer a dupla Palio e Siena, como no passado. É bom observar a briga Civic x Corolla, que pode trazer surpresas. Entre os destaques do semestre, o Azera deu uma bela arrancada na segunda colocação, enquanto surgiu o novo recordista de participação, a picape Strada com 57%. Houve avanços também de outros líderes, como Omega, Palio Weekend, Mégane Grand Tour, Mercedes SLK e Fit. Já o Mercedes Classe S teve um pequeno recuo na liderança, bem como o EcoSport. Os segmentos de utilitários esporte foram reformulados, considerando a dificuldade de classificar pequenos, médios e grandes. Há gerações diferentes, modelos derivados de automóveis e outros aspectos técnicos como distância entre eixos e largura. Surgiram, assim, novos líderes: Captiva (médio) e Pajero Full (grande). Os percentuais abaixo referem-se aos principais modelos de cada segmento com ênfase àqueles de maior venda. Seleção e classificação não seguem critérios comerciais dos fabricantes. Trata-se de ranking técnico que considera dimensões e referências utilizadas no mercado europeu de grande influência aqui. Compilação foi executada, a partir do Renavam, por Paulo Garbossa, da ADK. Compactos: Gol+Voyage, 20,9%; Palio+Siena, 16,6%; Celta+Prisma, 10,5%; Corsa hatch+sedã+Classic, 9,7%; Uno, 9,4%; Fox, 7,7%; Fiesta hatch+sedã, 6,9%; Ka, 4,4%; Logan+Sandero, 3,8%; 206/207 hatch+sedã, 2,9%; Punto+Linea, 2,1%; C3, 1,8%; Polo hatch+sedã, 1,78%. Gol e Voyage aumentam vantagem; Ka passou Logan e Sandero. Médios-compactos: Civic, 20%; Corolla, 17%; Vectra hatch+sedã, 12%; Golf+Bora+Jetta, 10,5%; Astra hatch+sedã, 10,2%; Focus hatch+sedã, 8%; C4 hatch+sedã, 6%; 307 hatch+sedã, 5%; Stilo, 4%. Civic apertado pelo Corolla. Médios-grandes: Fusion, 34%; Azera, 32%; Mercedes C+CLC, 8%; Accord, 6,6%; Passat, 6,2%; BMW 3, 5%. Fusion, agora, acossado pela Azera. Grandes: Omega, 54%; BMW 5/6, 14%; Chrysler 300, 13%. Omega voltou a crescer. Topo: Mercedes S+CL, 44%; BMW 7, 21%; Maserati Quattroporte, 15%. Classe S tranquilo. Stations pequenas: Palio, 51%; SpaceFox, 30%; 207 SW, 10%. Sem ameaças à Palio Weekend. Stations médias: Mégane, 48%; Jetta, 20%; Passat, 18%. Mégane ficou dona do segmento. Monovolumes pequenos: Fit, 46%; Meriva, 29%; Idea, 23%. Meriva superou Idea. Monovolumes médios: Picasso+Grand, 47%; Zafira, 33%; Scénic+Grand, 13%. Líder continua subindo. Pickups pequenas: Strada, 57%; Montana, 19%; Saveiro, 18%. Strada ainda mais forte. Pickups médias: S10, 34%; Hilux, 27%; L200, 20%. S10 continua firme. Utilitários esporte pequenos: EcoSport, 39%; Tucson, 19%; CR-V,13%. EcoSport folgado. Utilitários esporte médios: Captiva, 36%; Santa Fé, 18%; Hilux SW4, 13%. Difícil desbancar Captiva. Utilitários esporte grandes: Pajero Full, 25%; Veracruz, 18%; Range Rover, 8%. Posições a consolidar. Esporte: Mercedes SLK, 48%; 911, 14%; Audi TT, 9%. Preço ajudou o líder a acelerar. RODA VIVA CENÁRIO de vendas internas, ao final do ano, converge, segundo previsões da Anfavea e da Fenabrave. Números dos fabricantes (3 milhões de unidades) são um pouco mais otimistas do que os das concessionárias. Lado ruim é que volume de exportações e importações estarão quase empatados. Historicamente, o Brasil costuma exportar duas vezes mais do que importa. ALÉM do conjunto equilibrado de sempre, realçado pela tração nas quatro rodas, o A6 sofreu retoques de estilo e recebeu um motor inteiramente novo. Essa unidade é interessante por adotar compressor no lugar do turbocompressor com bons resultados. São 290 cv e nada menos que 43 kgf.m de torque em um V-6 de 3 litros suave e silencioso. Acelerações impressionam. SYMBOL conseguiu colocar-se melhor no mercado porque a Renault retirou o Logan com motor mais potente. Havia conflito de preços. O mais recente sedã compacto tem presença e estilo muito superior ao Clio e é agradável de dirigir, em cidade e estrada, pela suspensão bem calibrada. Precisa melhorar em detalhes de acabamento e acalmar o vai e vem da alavanca de câmbio. INDICAÇÕES de perspectivas melhores para a economia brasileira foram referendadas pela Pirelli, que completou 80 anos no país. Empresa pretende ampliar suas vendas totais em 20% até 2011, apesar das incertezas sobre a reação das motocicletas, segmento muito importante para a marca. SEGURANÇA sob novos ângulos é tema do livro do jornalista J. Pedro Correa: 20 anos de lições de trânsito. Reúne 26 entrevistas, em 256 páginas, e reflete sua experiência e especialização no tema, vinculadas ao Programa Volvo de Segurança no Trânsito (PVST), que coordenou com entusiasmo. PVST, dos mais importantes em execução no país, vai além dos caminhões. 14 de julho de 2009
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Há alguns anos, pensar em treinamento on-line não fazia parte da realidade da maior parte das empresas do mercado.
Num artigo recente critiquei um cliente que armou um barraco no banco onde eu estava sendo atendido.
As montadoras vão repetir algumas vezes que o custo dos veículos subirá porque o governo...
Na década de 1950 Joseph Wolpe, psiquiatra sul-africano, desenvolveu um método bem sucedido para tratamento de fobias ao combinar técnicas de relaxamento com situações imaginárias de medo experimentadas pelos pacientes. Por exemplo: se o paciente tinha medo de avião, Wolpe iniciava um trabalho de relaxamento profundo. Relaxado, o paciente era convidado a imaginar-se num aeroporto, olhando aviões.
Suportando a idéia, o paciente ia para a fase seguinte, imaginando-se andando em direção ao avião. Depois vendo uma escada em sua frente. Em seguida, imaginava-se subindo a escada. Depois olhando dentro do avião. Em seguida entrando e assim sucessivamente, até chegar à situação imaginária de pânico em que o avião enfrentava turbulências. Segundo o doutor Wolpe, o relaxamento e a tensão se anulavam, acabando com a fobia. O método recebeu o nome de "inibição recíproca" e também "dessensibilização sistemática."
O crescimento econômico acelerado dos últimos meses vem expondo cada vez mais as carências crônicas da infraestrutura nacional. Por exemplo, os problemas de logística, gerados pelas debilidades das rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, malhas viárias urbanas etc. e que causam congestionamentos em cidades, estradas, portos e aeroportos. Há também uma burocracia excessiva com a exigência de documentações desnecessárias. E nossos fretes para exportação e importação são muito mais caros que os padrões internacionais.
Essas ineficiências causam altos custos, além de baixa produtividade e perdas de competitividade para a sociedade e para as empresas. E podem dificultar a continuidade das altas taxas de crescimento.
A Teoria X e a Teoria Y são dois conceitos desenvolvidos por Douglas McGregor e representam conjuntos de suposições antagônicas feitas sobre os trabalhadores e servem de base para muitas outras teorias de como liderar pessoas dentro de uma organização.
Antes de listarmos sucintamente os principais atributos de cada teoria, analisemos dois casos reais:
Em minhas andanças pelos EUA conheci um conceito interessante: a "fábrica de líderes". Meu interlocutor contou que algumas organizações investigavam junto às escolas, clubes e outras entidades, os jovens com potencial para serem líderes. Identificados, eles eram convidados a participar de um processo educacional diferenciado, uma espécie de "fábrica de líderes", de onde sairiam os homens e mulheres que dirigiriam as grandes organizações dos EUA. Achei o máximo.
Talvez haja alguma iniciativa parecida no Brasil, mas não consegui lembrar.
Será a terceira grande onda de investimentos na expansão do setor. A primeira aconteceu a partir dos anos 50, para a instalação da indústria automobilística no País. A segunda trouxe US$ 47 bilhões entre 1994 e 2009, incluindo autopeças.
“Você faz suas escolhas
e suas escolhas fazem você.”
(Steve Beckman)
No mundo corporativo de hoje os profissionais são constantemente colocados à prova mediante dilemas que lhes são apresentados. Por exemplo, o que fazer quando a empresa exige tanto do executivo que ele tem que escolher entre a vida pessoal e a profissional?
Fonte: Fenabrave
Fonte: IHS Markit
Fonte: Anfir
Fonte: Fenabrave
Fonte: Abeifa
Fonte: Abraciclo
Fonte: Fenabrave
Fonte: Automotive Business e IHS Markit
Fonte: Sindipeças
Fonte: Sindipeças
Fonte: B3
Fonte: Anfavea
12/01/2021 às 20:42
25/11/2020 às 10:00
24/11/2020 às 10:00
11/11/2020 às 11:13
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11/11/2020 às 11:11
13/10/2020 às 11:00
Fonte: Fenabrave
Fonte: IHS Markit
Fonte: Anfir
Fonte: Fenabrave
Fonte: Abeifa
Fonte: Abraciclo
Fonte: Fenabrave
Fonte: Automotive Business e IHS Markit
Fonte: Sindipeças
Fonte: Sindipeças
Fonte: B3
Fonte: Anfavea